Informações sobre Coronavírus (COVID-19) para pacientes da Fresenius Medical Care
Mesmo após a vacinação, o desenvolvimento de uma resposta imunitária requer algum tempo. É fundamental continuar a praticar a prevenção, higienizando as mãos, usando a máscara e mantendo o distanciamento de segurança, por dois motivos:
Quem pode vacinar:
Quem não pode vacinar
Sim, elas podem dar reação. Mas, em geral, duram poucos dias.
As mais comuns são dor local, pequeno inchaço e um pouco de vermelhidão.
Pode dar outros sintomas como se estivesse começando a ficar gripado. Pode dar diarreia, enjoo, vômitos.
Outras reações: febre baixa, cansaço, dores nas juntas, dores musculares, dor de cabeça, dor de garganta, tosse, nariz entupido e outros.
Sim. Avise o enfermeiro e o médico da sua unidade, sempre.
Eles tem que investigar a reação e confirmar se esta relacionada a vacina e também fazer notificação.
O médico vai receitar medicação quando precisar.
Depende da reação do seu organismo. Pode ser em 2 a 3 semanas depois da segunda dose. Neste momento não sabemos como será a proteção em quem faz hemodiálise.
Quanto mais pessoas vacinarem, mais depressa todos estarão protegidos.
Sim. O objetivo da vacina neste momento emergencial é não deixar que você tenha doença grave e precise de internação ou vá para a UTI. Temos que diminuir os casos graves.
Não. Como existe um tempo para as pessoas desenvolverem proteção, temos que aguardar mais um pouco e continuar usando máscara, higienizando as mãos com água e sabão e não aglomerando. Temos que continuar protegendo todos.
Ter tido COVID e/ou vacinar contra COVID ainda não é passaporte de imunidade, mas vai ser logo, logo.
No começo da Pandemia não sabíamos em quanto tempo as vacinas iam ficar prontas.
O mundo todo sofre com as mortes das pessoas, com o fechamento das ruas, com as incertezas.
Então depois de um enorme esforço dos cientistas e da indústria farmacêutica, da cooperação entre países e de muito dinheiro investido, conseguimos ter as primeiras vacinas. Isso não significa que foram testadas fora dos padrões de qualidade exigidos internacionalmente.
As vacinas ainda deverão melhorar e podem haver mudanças mesmo ao longo deste ano.
Dra Cristiane de Magalhães Rosa Ribeiro
Infectologista